Impacto familiar na recuperação do adulto criticamente enfermo: uma revisão de literatura
SANUS, Vol 6, N°1_PORTADA
PDF (Español)
PDF (English)
XML (Español)
XML (English)

Palavras-chave

Reabilitação
Paciente
Família
Cuidados-intensivos

Como Citar

1.
Ceballos-Vásquez P, Campos-Fuentes MF, González-Alegría V, Lobos-Lavín C. Impacto familiar na recuperação do adulto criticamente enfermo: uma revisão de literatura. SANUS Rev. Enf. [Internet]. 4º de novembro de 2021 [citado 18º de maio de 2024];6(1):e201. Disponível em: https://sanus.unison.mx/index.php/Sanus/article/view/201

Métricas

Resumo

Introdução: As unidades dos pacientes críticos são descritas, pelas famílias, dos hospitalizados como um lugar separado, com acesso restrito, em que a gravidade e a complexidade do usuário é prioridade. Embora, exista evidências que poderia ser importante incluir os familiares na recuperação dessas pessoas, criticamente enfermas, isso é subvalorizado e difícil de acontecer, devido as condições complexas dessas unidades. Objetivo: Identificar o impacto na literatura que tem a familia na recuperação das pessoas adultas hospitalizadas em unidades de cuidado intensivo. Métodos: Revisão de literatura nas bases de dados CINAHL completo, Scopus, Pubmed e Scielo. O período da busca foi de 2014 a 2019. Resultados: Foi analisado 9 artigos, os aspectos mais relevantes dos estudos foram descritos. Em relação a distribuição temporal, 33,3% foram publicados no ano de 2016. Quanto a distribuição geográfica, 44% das produções foram realizadas na Europa. Conclusão: Existe uma lacuna de estudos que relacione o impacto que as famílias causam na recuperação, os dados favoráveis se obteve de maneira indireta aos estudos encontrados. Se propõe realizar estudos que forneçam estratégias inovadoras, com resultados concretos para verificar os beneficios e que sejam aplicáveis em todas unidades de tratamento crítico.

https://doi.org/10.36789/revsanus.vi1.201
PDF (Español)
PDF (English)
XML (Español)
XML (English)

Referências

Escudero D, Vina L, Calleja C. Por una UCI de puertas abiertas, más confortable y humana. Es tiempo de cambio búsqueda aparte. Med Intensiva. 2014; 38(6):371-75.

Marquez-Herrera M, Carrillo-González G. La experiencia del familiar de la unidad de cuidados intensivos en Bucaramanga (Colombia): un estudio fenomenológico. Arch Med. 2015; 15 (1): 95-106.

Batista V, Coutinho L, Godoy F, De Freitas Góes H, Misue L, Silva S. Needs of the Relatives of Patients Hospitalized in an Intensive Therapy Unit. Rev Fund Care online. 2019; 11: 540-6.

Johnson J, Schmitz E, Ramnath V, Weibel N. Nurture-Empower-Support: A Human-Centered Approach to Understand and Support ICU Families. Pervasive Health'19: Proceedings of the 13th EAI International Conference on Pervasive Computing Technologies for Health care. 2019 [consultado 17 may 2020]; (SV): 119–28. Disponible en: https://doi.org/10.1145/3329189.3329247

Giannini A, Garrouste-Orgeas M, Latour, J. What’s new in ICU visiting policies: can we continue to keep the doors closed? Intensive Care Med [Internet]. 2014 [Consultado 17 may 2020]; 40(5), 730–33. Disponible en: https://doi.org/10.1007/s00134-014-3267-y

Soares M, Silva U, Homena W, Fernandes G, De Moraes A, Brauer L, Lima M, De Marco F, Bozza F, Salluh J, ORCHESTRA (Organizational Characteristics in Critical Care) Study Investigators. Family care, visiting policies, ICU performance, and efficiency in resource use: insights from the ORCHESTRA study. Intensive Care Med. 2017; 4(43): 590–91.

Haines K. Engaging families in rehabilitation of people who are critically ill: an underutilized resource. Phys. Ther. [Internet]. 2018[Consultado 17 may 2020]; 9 (98):737–44. Disponible en: https://doi.org/10.1093/ptj/pzy066

Peñaherrera C, Soria J. Pregunta de investigación y estrategia PICOT. Rev. Med. FCM-UCSG. 2015; 19(1): 66-9.

Agard A, Egerod I, Tønnesen E, Lomborg K. From spouse to caregiver and back: a grounded theory study of post-intensive care unit spousal caregiving. J Adv Nurs. 2015; 71(8): 1892–903.

Anativia Montenegro P, Farias-Reyes D, Galiano-Gálvez M, Quiroga-Toledo N. Visita restrictiva / visita no restrictiva en una unidad de paciente crítico adulto. Aquichan. 2016; 16(3): 340-358. DOI: https://doi.org/10.5294/aqui.2016.16.3.6

Selina M, Remedios L, Denehy L, Knight L, Beach L, Granger C, et al. What factors affect implementation of early rehabilitation into intensive care unit practice? - A qualitative study with clinicians. J Crit Care. 2016;(38):137-43.

Jones F, Pöstges H, Brimicombe L. Building Bridges between healthcare professionals, patients and families: A coproduced and integrated approach to self-management support in stroke. Neuro Rehabilitation [Internet]. 2016 [Consultado 17 may 2020]; 39: 471–80. Disponible en: https://doi.org/10.3233/NRE-161379

Heras G, Cruz M, Nin N. Seeking to humanize intensive care. Rev. bras. ter. intensiva [Internet]. 2017 [Consultado 2021 Feb 28]; 29 (1): 9-13. Disponible en: https://doi.org/10.5935/0103-507x.20170003

Olsen K, Nester M, Hansen B. Evaluating the past to improve the future – A qualitative study of ICU patients experiences. Intensive Crit Care Nurs. 2017; 43: 61–7.

Marshall S, Van der Meij B, Milte R, Collins C, de van der Schueren M, Banbury M, Warner M, Isenring E. Family in Rehabilitation, Empowering Carers for Improved Malnutrition Outcomes: Protocol for the FREER Pilot Study. JMIR Res Protoc [Internet]. 2019 [Consultado 17 may 2020] ;8(4): e12647. Disponible en: https://doi.org/10.2196/12647

Govindan S, Iwashyna T, Watson S, Hyzy R, Miller M. Issues of Survivorship are rarely addressed during Intensive Care Unit Stays. Ann Am Thorac Soc [Internet]. 2014 [Consultado 17 may 2020]; 4(11): 587–91. Disponible en: https://doi.org/10.1513/AnnalsATS.201401-007BC

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Copyright (c) 2021

Downloads

Não há dados estatísticos.